"A principal meta da educação é criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações já fizeram. Homens que sejam criadores, inventores, descobridores. A segunda meta da educação é formar mentes que estejam em condições de criticar, verificar e não aceitar tudo que a elas se propõe."
(Frases e Pensamentos de Jean Piaget)

domingo, 29 de abril de 2012

Pensamento Educacional de Platão e Aristóteles D25-5_ED02


Pensamento Educacional de Platão e Aristóteles
A educação grega sofreu grande influência de Platão, discípulo de Sócrates, porém com suas próprias ideias, defendia a teoria de dois mundos, o mundo das ideias e o sensível. Platão afirmava que os homens eram diferentes por natureza, devendo ser colocados em classes que correspondiam às suas diferenças básicas, desenvolvendo então um plano educacional que atenderia a essa necessidade. Nos primeiros dezoito anos da vida, os jovens se dedicariam à Ginástica, à Música e à Literatura, aprenderia a ler, escrever, representar e cantar e tomaria parte em muitos esportes. Aos 18, os rapazes que se mostrassem capazes continuariam a receber instrução, e os demais se tornariam negociantes, mercadores, etc.
Para Platão a educação era uma questão de interesse estatal. Devia ser sustentada e controlada pelo Estado, assim com tal sistema educacional, teria uma sociedade ideal, na qual todos se dedicariam ao trabalho para o qual fossem aptos e estivessem preparados, e a sociedade, assim, seria feliz.
Para Aristóteles o objetivo da educação era fazer as pessoas virtuosas. Existiriam três períodos de treinamento, adaptados aos três períodos do desenvolvimento do homem. O primeiro, que vai do nascimento aos sete anos de idade, seria inteiramente dedicado aos exercícios do corpo, como preparativos para o ensino escolar formal. O segundo seria o do ensino formal, indo dos sete aos vinte e um anos. Consistiria no ensino da Literatura, Música, Ginástica, etc.
Tanto na teoria de Aristóteles, como na de Platão, cabia ao Estado controlar a educação e determinaria quais as crianças que, devido a um defeito físico, devem viver e quais as que devem ser destruídas logo após o nascimento, com quem o homem deveria se casar e deveria empregar a educação para criar cidadãos que possam defendê-lo e torná-lo melhor.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1996.
S E Frost Jr. O homem e a educação. <http://www.samauma.biz/site/portal/
conteudo/opiniao/e00homem.htm> Acessado em 29/04/2012.

Conceito de ontologia D25-5_AVA02

Fonte da imagem:< http://estruturaopen.com>


Ontologia, palavra grega que significa “estudo do ser" e, assim, pode equivaler-se à metafísica, ramo da filosofia que se ocupa em estudar a essência do mundo. Esta, com o passar do tempo, passou a agregar outros tipos de pesquisas e reflexões como cosmológicos e psicológicos, a partir do século XVII, e, sobretudo na filosofia moderna, então o termo ontologia passou a ser relacionado com o estudo do ser enquanto tal.

Já havia várias ciências que estudavam o ser, mas segundo Aristóteles, deveria existir uma abordagem do ser em geral, independente das situações em que as coisas se apresentam.

Assim a metafísica constituiria um saber universal e a ontologia o ser propriamente dito. Dois aspectos poderiam explicar o conceito de ontologia: o aspecto existencial onde consiste em um saber mais fundamental e primordial, comum a todos, e o aspecto essencial e estabelece como meta a determinação daquelas leis, estruturas ou causas do ser em si. Há filósofos que diferem a metafísica como antologia existencial da própria ontologia, já outros não concordam com essa divisão e defendem a unidade filosófica no estudo do ser.

REFERÊNCIA:

____, ESTUDANTE DE FILOSOFIA, http://www.estudantedefilosofia.com.br/conceitos/ontologia.php acesso em 29/04/2012.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

O MITO DO LOBISOMEM

O LOBISOMEM       



       De acordo a Lenda, o Lobisomem é um ser que seria resultado de uma oração poderosa feita numa noite de sexta-feira,de preferência de Lua Cheia num estábulo ou cocheira de burro ou cavalo,no qual a pessoa rola no local como se fosse o animal, dizendo a reza e é feita como pacto com entidades malignas. Em algumas Regiões a transformação em Lobisomem acontece numa noite de sexta-feira sempre meia noite numa encruzilhada, onde repetindo os atos de um cavalo rolando no chão, a pessoa transforma-se.

        O Lobisomem seria a fusão do lobo com o homem. Muitas histórias são contadas sobre este ser. No Brasil é comum em todos os Estados, principalmente nas localidades da Zona Rural, onde é muito comum as pessoas afirmarem que já o viram ,que também passa a ser um mistério para quem vê e quem ouve a história. O Lobisomem ataca animais e pessoas para se alimentar de sangue e volta a forma humana somente com o raiar do Sol.

Disponivel em: http://www.sohistoria.com.br/lendasemitos/ lobisomen/ Acessado em 25/04/2012.

ED 01 - MITO


O que é mito?

      O mito é um discurso, uma fala, ou seja, uma narrativa. É uma forma em que as sociedades expressam como as coisas passaram a existir, pode ser visto como uma possibilidade de se refletir sobre a existência, o cosmos, as situações de "estar no mundo" ou as relações sociais.

      De difícil definição o mito está relacionado a uma grande variedade de ideias, faz parte de um conjunto de fenômenos cujo sentido é difuso, pouco nítido. Significa muitas coisas, representa vários conceitos e ser usado em diversos contextos. Qualquer um pode utilizar a palavra para designar um mito seja ele um mito antigo como uma palavra que está na moda.

      No dicionário vemos o mito como o que chamamos de sentido figurado. É uma "coisa inacreditável". Algo "sem realidade". Em outras palavras podemos conceituar como uma falda de verdade ou uma mentira. Este é um dos usos mais frequentes da palavra no cotidiano. Apesar de uma mentira o mito é usado socialmente.

      O mito pode está localizado num tempo muito antigo, “fabuloso” como nos dias atuais e não fala diretamente, ele esconde alguma coisa. Guarda uma mensagem e muitas vezes precisa ser interpretado. No entanto, possui um valor e, mais que isto, uma eficácia na vida social.

A origem das coisas, origem do universo, da vida, a origem do homem, a origem das línguas. Estas sempre foram preocupações de muitas pessoas. Assim, o surgimento do mito geralmente está relacionado às origens de tudo.

Ele não pode ser interpretado como apenas uma fábula, ficção ou algo parecido e sim, sua função é representar, por meio de uma linguagem simbólica, a realidade do mundo humano.

            Assim podemos concluir que um mito é uma narrativa tradicional com caráter explicativo e/ou simbólico, profundamente relacionado com uma dada cultura e/ou religião. O mito procura explicar os principais acontecimentos da vida, os fenômenos naturais, as origens do Mundo e do Homem por meio de deuses, semi-deuses e heróis (todas elas são criaturas sobrenaturais). Pode-se dizer que o mito é uma primeira tentativa de explicar a realidade.

Referência Bibliográfica:

ROCHA, Everaldo. O que é mito?. Editora Brasiliense. 1996.

JARDIM, Alex Fabiano Correa. Filosofia da Educação. Universidade Federal de São Carlos. 2008.

quinta-feira, 19 de abril de 2012

AVA 01 - FILOSOFIA X FILOSOFIA DE VIDA



Filosofia X Filosofia de vida


O termo Filosofia é uma palavra grega que significa amor a sabedoria, é o estudo de problemas pelo pensamento reflexivo da realidade pela investigação crítica de todas as circunstancias de nossa vida, é a busca na existência de sabedoria, verdade, valores, à mente e à linguagem.
Apesar de tratar de reflexões desta nossa realidade diretamente relacionada com nosso dia-a-dia não podemos confundir filosofia com filosofia de vida. A filosofia de vida esta relacionado a uma escolha individual de cada um, um modo de viver, um comportamento pessoal que engloba nossos  princípios, o que idealizamos e que consideramos como virtudes.
Referencias:

SAVIANI, Demerval, A FILOSOFIA NA FORMAÇÃO DO EDUCADOR, Cf. FURTER, R - Educação e Reflexão, pp. 6-27
Texto disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia acessado em 23/ 04/ 2012